Que nosso presidente é uma figuraça, não podemos negar.
Mas não acho que ele seja uma novidade, nesses últimos tempos já passaram por aqui diversas figuraças. Um homem com 4 dedos (um foi cortado por um torno será que para se aposentar??) e que falava estranho para os “companheiros e companheiras”. Uma mulher parecida com a Mônica que estocava vento e falava francês com discernimento. Um homem temeroso, maquiavélico, com cara de mau, mas famosos pau mandado que estava a espreita no planalto.
Destes, creio, nenhum têm o poder de fogo fala que apresenta nosso atual presidente Bolsonaro. Todos tentavam imitar os engomadinhos, os intelectuais, posando de inteligentinhos e montando discursos incompreensíveis para aqueles que realmente neles votaram e os escolheram, as massas.
Bolsonaro não, sempre fala com a didática das ruas, usando palavrões e gírias em praticamente todos os discursos. O famoso soldado doido, atirando pra todo lado, tentando “mitar”, como se estivesse se dirigindo a um amigo, a um colega, a um parça (como diria o nosso amigo ney).
Hoje, estava almoçando e perdendo alguns minutos aguardando se alguma bizarrice aconteceria na tal CPI do covidão chinês, que vêm me rendendo boas risadas no almoço, quando a Globo News passou para uma entrevista com o grande mito “ao vivo”, cortando um barbudo metido a sabidão que estava enrolando em todas as respostas, um tal Claúdio Maierovitch, e fazendo nossos senadores de bestas, que é o que eles são mesmo.
Bolsonaro, então, em rede nacional, sendo transmitido para todos os recantos de nossas terras tupiniquins avisa que tomou a cloroquina e que esteve com a população durante todo esse período, mesmo diante de um “vírus mortal”. Mas a sua frase mais emblemática veio em seguida, quando nos ensinou o famoso conceito dos 3 I’s, que até agora desconhecia.
Bolsonaro é o único presidente 3I: Imorrível, Imbrochável e Incomível.
Lutando contra tudo e contra todos, Bolsonaro atingiu o mais novo conceito de KPI do Governo, o conceito 3I.
Sobreviveu a morte por facada.
Não brochou diante das incertezas (ainda que essa seja uma brochada filosófica).
Não deixou ser comido por trás por ninguém, deixando imaculado sua porta traseira.
Pena que o conceito de 3I seja passageiro, sendo, então, necessário classificá-lo como um estado temporário e não como um título de posse perene, algo que se possa colocar no currículo.
Assim, torna-se necessário criar o conceito de I reverso.
Creio, todo homem é 2I reverso, pois, todo homem morrerá, e, salvo engano, todo homem brochará, seja por falta de ânimo ou por excitação demasiada.
Só que o posto de 3I reverso, esse sim é dado para poucos (de fato, espero que ninguém o atinja), pois ser morrível, brochável e tomar por trás, tudo num mesmo conceito, isso sim é uma merda de vida ruim.
Uma verdadeira porcaria, um conceito “mortal”.
Rapaz, o conceito do 3I reverso é o que mais tem por aí hoje em dia.
Olá, Marreta.
Realmente, hoje têm muita gente querendo liberar o 3º I reverso, a quantidade de gente assim é grande e a tendência é aumentar, com as crianças sendo incentivadas desde cedo a “diversidade”, exemplo é aquela caixa da Lego do seu post passado.
Desejo, para nós, afastamento dessas loucuras que o mundo vêm criando, e que o 3º I reverso fique bemmmmm longe.
Abraços.
Sim, bem longe, meu caro, bem looooooonge…..
Rapaz, não sabia desses 2 I’s. Fiz até uma breve pesquisa aqui. Esse é meu Presidente. Faz muita merda, fala o que não deve, mas no geral ainda é o que melhor representa meus ideias no plano político! E ainda sai com essas!
Nada contra dá o anel. Se faz o sujeito feliz, vai fundo. Mas a agenda globalista não sossegará enquanto todos os homens ocidentais perderem de vez sua masculinidade.
Minha filha é mais “macho” que metade de seus amiguinhos. Isso é preocupante…
Abraços!!!
Eu também não havia escutado ainda sobre os I’s, até ser catapultado pela globo news para essa entrevista ao vivo. Na hora achei o máximo essa fala dele.
Acho que Bolsonaro peca em muitas coisas, mas, hoje, seria difícil colocar outra pessoa nesse posto, dado os candidatos factíveis. Não tenho certeza, também, de sua idoneidade e integridade contra corrupção e afins, mas parece que ele é menos estabanado que os filhos dele, por exemplo, e que os precursores de sua cadeira. Nesse mundo de política, acho que o único não ladrão somos nós, os que estão sendo roubados. No fim, tudo que nos resta é tentar sobreviver e ir escolhendo as opções menos doloridas dessa corja do alto escalão da política, quem cause menos problemas e dor.
“Nada contra dá o anel. Se faz o sujeito feliz, vai fundo.” Também acredito nisso, mas, hoje, o legal não é o cara fazer isso em silêncio, é sair gritando para o mundo que está dando o toba, como se fosse uma conquista. Diversas reportagens, vídeos, marcas, vivem dizendo que os caras têm que ter o tal “orgulho de serem quem são”. Nunca vi alguém orgulhoso de si próprio que precisasse da aceitação de terceiros para aceitar a si mesmo.
“Minha filha é mais “macho” que metade de seus amiguinhos.” Isso é realmente preocupante, mas é a tendência. Os homens, enfraquecidos, são facilmente subjugados pelo mundo, que é implacável, daí tanta gente depressiva, sem ter o que buscar. No final, restarão só mulheres e uma pequena parcelas de caras tentando se libertar. E isso é ótimo para “eles”.
Abraços
“como se fosse uma conquista”
Sexualidade e a intimidade entre duas pessoas (ou mais, como os adeptos do “poliamor”) são levadas à vida pública e se tornam pauta política.
A “esquerda” levou a alcova para o debate público.
Pois a maioria não tem tanto orgulho de queimar a rosca assim, não. Podem até se assumir publicamente, mas no íntimo não se aceitam por completo. Precisam do aval e do aplauso da sociedade para se autoaceitarem. Eles não tem a minha vaia, e nem o meu aplauso. Acho que é simples assim. Acontece que tem muita gente ganhando dinheiro com a viadagem alheia. LGBT virou uma marca das mais rentáveis.